segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O nó que mudou minha vida.



Você já ouviu falar do nó carioca? Sabe dar um nó carioca?
Pois bem, o nó carioca faz parte da rotina de caminhoneiros e carreteiros, por exemplo. É o nó que melhor segura um objeto ou carga a ser transportado. É o que amarra aquelas grandes tendas e lonas de circos, dos estandes de eventos.  

Sem saber dar esse nó, ficava inseguro de transportar meus carrinhos de pipoca e tinha que pagar os carretos. Ir para outras cidades ficava caríssimo. E esses problemas literalmente amarravam meus negócios.
Até que um dia, munido de força de vontade, encontrei alguns vídeos que ensinavam o tal do nó. Treinei, treinei e pus em prática com o meu carrinho em cima do Montana. Transportei sem problema algum. Em seguida, fiz uma viagem de mais de 250 km com o Pop´s Car, meu carrinho de pipoca grande, número 1. Sem problema algum. Liberto da insegurança, colocar o carrinho de pipoca maior sem o medo do mesmo cair por causa do peso e do tamanho foi mais fácil. Contei sempre também com a força e apoio de minha esposa, pois não é toda mulher que fica auxiliando o marido por tantos anos a colocar e tirar carrinhos e insumos pesados de um carro, tornando-se pipoqueira com bom humor. Mesmo pegando chuva e poeira por estes rincões, estragando as unhas e bagunçando os cabelos...
E o que isso tem a ver com você?

Todos temos muitos caminhos a trilhar: o caminho sentimental, profissional, espiritual, pessoal e social. E em cada caminho há sempre alguns nós que emperram a caminhada.  Dê o nome ou o palavrão que quiser a eles. Você pode escolher fugir dos mesmos, só para descobrir que há outros iguais ou maiores logo em frente. Ou pode encarar a situação, buscar conhecimento e seguir tentando até desatar esses nós e aprender a dar os nós que vão fortalecer a construção de seus sonhos. De um jeito ou de outro, nós são necessários e importantes para nossa jornada.
Nunca mais precisei pagar alguém para transportar meus objetos. E ensino quem me pede. A sensação de liberdade gera autoconfiança, o que nos amadurece e nos deixa prontos para o próximo passo.
Vá atrás de conhecimento e aprenda a dar os nós úteis para sua vida, e de quebra desate os inúteis. É como naquelas promoções de varejo: compre um e ganhe dois.

Afinal, ninguém quer ser um nó cego o resto da vida, não é?
Não é?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Colocando mais TEA na sua vida.



Prefere um TEA bem quente ou com gelo e limão?
Ok, você deve ter pensado: mais uma sigla em inglês do marquetês?
Não. TEA é como eu chamo a poderosa técnica de construção de uma empresa, sonho, projeto, vida, caráter, ou o que quer que você queira de fato fazer de significante em sua jornada neste belo ponto azul do universo. Significa aplicar 3 regrinhas básicas:

1)      Tentativa

2)      Erro

3)      Acerto
Já falei sobre o medo paralisante, aquele que freia nossas ações e impede nosso crescimento.

Pois se você percebeu que este ano foi igual ao ano passado, e este por sua vez foi ligeiramente parecido com o retrasado, e está incomodado com isso, então é hora de sair do marasmo e passar a tentar mais. Tentando mais, errará e acertará mais. Com a experiência obtida, é só ir calibrando suas tentativas, para não desperdiçar energia e tempo com coisas insignificantes. Traçar objetivos para cada área de sua vida, imaginando um plano para atingi-los e colocar esse plano em ação é o caminho para a construção de sonhos. E pra saber o que pode dar certo ou errado, o que melhorar e o que excluir do plano, só tem uma forma: tentando.
Não tenha medo de tentar. A pessoa vitoriosa não é aquela que só acumula sucessos e ações bem sucedidas,  até porque uma pessoa assim não existe (e se existir, por favor me passe o contato dela ou me conte o segredo). É vitoriosa por ser corajosa, por seguir em frente apesar dos tropeços e dos receios, e portanto pode usufruir das conquistas enquanto adquire experiência com as derrotas temporárias. Esse é o espírito empreendedor que eu gostaria que você absorvesse, e dessa maneira poder usufruir dos benefícios em seu destino, que será traçado por seus pensamentos e ações.

Tentativa,

Erro,
Acerto.

Vamos tentar mais?

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Necessidade x Expectativa – Alerta para os iniciantes.



Resolvi escrever sobre o tema após uma longa reflexão sobre meus erros e acertos nessa trajetória empreendedora de 4 anos.

Planejei, arrisquei e me enveredei por diversos caminhos, na busca de tornar real esse sonho de levantar uma empresa a partir dos únicos bens que eu dispunha na época: um carrinho de pipoca e uma ideia na cabeça. Ou melhor, várias.

Quando se é pequeno, e um marinheiro de primeira viagem, os obstáculos mais comuns são a falta de capital para alavancar o crescimento e a inabilidade em gerir recursos. Não adianta apenas ter capital em mãos; saber como e onde investir é fundamental para o sucesso do negócio. Normalmente o capital existente não é suficiente para suportar os erros de trajeto, até sua devida recuperação. Consultorias auxiliam, mas ainda assim os erros são frequentes devido a inexperiência. Errar faz parte do jogo e é uma das ferramentas principais para o aprendizado. O problema é que erros na fase inicial de um negócio muitas vezes significa a morte (temporária ou não) do projeto.

Houve ocasiões em que pensei em jogar a toalha também, mas o desejo irredutível de transformar meu sonho em realidade me deu forças para continuar.

Percebi que um dos erros mais comuns na hora de investir o capital tem a ver com o otimismo inerente ao empreendedor. Ele acredita por demais nos resultados que obterá e investe baseado em sua expectativa e não nas suas necessidades. Não vou dizer que isso é errado, mas é perigoso quando o capital é escasso.

Por exemplo, uma malharia que vem recebendo muitos pedidos, resolve fazer um financiamento para a compra de várias máquinas e para aumentar seu salão. Assim, pensam os sócios, poderão ir à busca de mais clientes e crescer 5 vezes em um ano. Mas os clientes não aparecem na quantidade esperada, ou um forte concorrente entra em jogo. Aparecem as dificuldades em pagar as dívidas que foram calculadas com base na expectativa otimista, e para honrá-las é usado o capital de giro. Sem capital de giro, o pagamento de fornecedores é comprometido, ou o mais irônico – mesmo que surja um grande pedido, não haverá como aceitá-lo pois para tanto seria necessário fazer uma grande compra de materiais à vista com recebimento pelo serviço, por exemplo, em até 60 dias.

Investir de acordo com a necessidade significa trabalhar dentro da capacidade máxima dos materiais e mão de obra disponíveis, para então dar o próximo passo. O crescimento é baseado na realidade atual da empresa, e a expectativa serve como motivação para ir em frente independente de quaisquer obstáculos.

Analisar objetivamente o mercado, os investimentos e o plano de metas, capacitando-se para uma gestão profissional sem perder o espírito empreendedor é o atual foco do meu aprimoramento pessoal para eliminar os erros cometidos anteriormente.

Se você está pensando em investir alto – é para suprir uma demanda do mercado ou para suprir sua expectativa?

必要性に対する期待 - 初心者のための警告。


私は自分のミスとヒットで長い反射の後に起業家精神の最後の4年間が属する主題について書くことにした。
私は、予定して私は時間にアレンジしただけの商品から企業を持ち上げるの本当の私の夢作りの検索では、いくつかの道路を危険にさらし、自分を追った:ポップコーンのトロリーおよびそれに関するいくつかのアイデアを。あなたが初めてのためにビジネスを始めているときに、最も一般的な障害は、レバレッジの成長とリソースを管理できないことへの資本の欠如です。それから私は、焦点を絞ったアイデアについてどのように知り、適切に投資する方法については改善するのが必要だと思います。通常、最初の資本金は、その回復のためのパスのエラーを、サポートするのに十分ではありません。コンサルタントは役立ちますが、それでもミスは不慣れなために頻繁にあります。ミスを犯すことはゲームの一部であり、学習のための主要ツールの一つです。問題は、プロジェクトの死を(一時的または決定的な)意味する、非常に頻繁にビジネスの初期段階で間違いです。そこに私もタオルで投げて考えたときに時間があったが、現実に夢を変換するために不屈の願望は、私に継続する強さを与えた。私は、投資資本の中で最も一般的な間違いの一つは、起業家の本質的な楽観主義と関係があることに気づいた。彼は結果を取得し、それらの期待ではなく、彼らのニーズに基づいて投資すると心から信じている。私は資本が不足している場合、それは間違っていますが、危険だとは言わないよ。
例えば、多くのリクエストを受信して​​いるメッシュのファクタリングは、いくつかのマシンの購入のための資金調達を行うために、彼のホールを高めるために解決します。ので、パートナーが思うに、彼らはより多くのクライアントの検索に行くと一年で5倍に成長することができるようになります。しかし、クライアントが期待される量には表示されません、または競合する砦は遊びに入ります。困難は、期待の楽観主義に基づいて計算した債務を支払うことで表示され、運転資本が使用されているそれらを尊重する。運転資金がなければ、供給者の支払いが危険にさらされている、またはほとんどの皮肉 - 偉大な要求を表示されるのと同じことは、そんなにそれが視界に材料の偉大な購入を行うために必要となるためにので、それを受け入れる方法が存在しません最大60日間に、例えば、サービスの受信と。
材料と利用可能な労働力のキャパシティ内での作業手段を必要とし、次のステップに進むにしたがって投資する。成長は、同社の現在の現実に基づいており、期待に関係なく、障害物の前に進むモチベーションとして機能します。
客観的に起業家精神を失うことなく、専門的な経営にそれらを有効にする、市場、投資計画と目標を分析すると、以前のミスをなくすために私の個人的な改善の現在の焦点である。
あなたが高い投資を考えているのであれば - それは市場の需要を提供するために、あなたの期待を提供することです?

Necessity versus expectation - Warning for beginners.


I decided to write about the subject after a long reflection on my own mistakes and hits belong the last four years of entrepreneurship.
I planned, risked and followed myself several roads, in the search of making real my dream of lifting an enterprise from the only goods that I was arranging in the time: a trolley of popcorn and some ideas about it.
When you're starting a business for the first-time, the most common obstacles are the lack of capital to leverage growth and the inability to manage resources. Then I think its necessary to improve the know how about the focused idea and learn how to invest properly. Usually  the initial capital is not sufficient to support the path errors, due to its recovery. Consultancies help, but still the mistakes are frequent due to inexperience. Making mistakes is part of the game and is one of the main tools for learning. The problem is which mistakes in the initial phase of a business very often it means the death (temporary or definitive) of the project.
There were times when I thought of throwing in the towel too, but unyielding desire to transform my dream into reality gave me strength to continue.
I noticed that one of the most common mistakes in investing capital has to do with the inherent optimism of the entrepreneur. He believes wholeheartedly that he will get the results and invest based on their expected rather than on their needs. I´m not saying it´s wrong, but dangerous when capital is scarce.

For example, a factoring of meshes that is receiving many requests, resolves to do a financing for the purchase of several machines and to increase his hall. So, the partners think, they will be able to go to the search of more clients and to grow 5 times in one year. But the clients do not appear in the expected quantity, or a competing fort enters in play. The difficulties appear in paying the debts that were calculated on basis of the expectation optimist, and to honor them the working capital is used. Without working capital, the suppliers' payment is compromised, or the most ironic - same thing that appears a great request, there will not be how to accept it since for so much it would be necessary to do a great purchase of materials to the sight with receiving for the service, for example, in up to 60 days.
Investing according to need means working within the capacity of the materials and labor available, and then take the next step. The growth is based on the company's current reality and the expectation serves as motivation to go forward regardless of any obstacles.

Objectively analyze the market, the investment plan and goals, enabling them to a professional management without losing the entrepreneurial spirit is the current focus of my personal improvement to eliminate the mistakes made previously.


So if you are thinking of investing high – is it to provide a market demand or to provide your expectations?

Compare to innovate and grow up your business.





During the breakfast, as we talked about the ability of foreign companies to create innovative and extremely marketable products (analyzing an old and famous brand of corn flakes), my wife suggested a reflection on the subject in a straightforward . People and companies from developed countries make a great exchange between them, both business and pleasure. For those who have focused on finding opportunities, those trips are a feast of creative ideas that can be mined and developed according to the cultural and market of the country of origin. Many so-called innovative products have emerged recreating old products.
Brazil has long lived closed itself, tolerant of their own products and services. Now, slowly, is opening, as has been the target of external spotlights. The opportunity to grow and innovate is urgent. We must stop being tolerant of our current standard of quality and stop to be resigned with this situation. A country that aspires to grow must have that spirit. An entrepreneur who wants to change the world around them, or around his product, too.
If you still can not travel abroad, we do our homework in our own state. This means that if you go to the beach, do not go just thinking of the sea and rest. Note the street vendors, trends, fashion, architecture of the houses and why they are so. Go to the crafts shops not only thinking what about to buy, but also in the updates. And if there is no updates, which could be done different that was not done until today. What is the differential that the hotel where you are staying has to offer? What could be better? The tourist information are clear? What application could be developed or improved to better serve this kind of target, the tourists? Finally, there are many points to think about and this is a great exercise that we should always practice. As eternal unresigned as we should be.

革新と成長するには比較する必要があります

朝食時には、我々は革新的で非常に市場性の高い製品を(コーンフレークの古い、有名なブランドを分析する)を作成するために外国企業の能力の話として、私の妻は簡単にある被写体に反射を示唆した。先進国からの人々や企業がそれらの間の素晴らしい交流、ビジネスと娯楽の両方を行います。発見の機会に焦点を当てている人のために、これらの旅行は、原産国の文化や市場に応じて採掘して開発することができる創造的なアイデアのごちそうです。多くのいわゆる革新的な製品が古い製品を再作成浮上している。
ブラジルは長い間、独自の製品やサービスの寛容、自分自身を閉じて生きてきた。今、徐々に、外部のスポットライトの対象となっているように、開いています。成長と革新の機会が急務である。私たちは、品質の我々の現在の標準の寛容であることをやめると、このような状況で辞任することを停止する必要があります。成長を目指す国は、その精神を持っている必要があります。あまりにも、彼らの周りの世界を変えたいと思ったら、またはその製品の周りに起業家。
それでも海外旅行ができない場合、我々は我々自身の状態で私たちの宿題を。これは、浜に行けば、ちょうど海と残りのことを考え行っていないことを意味します。露店、動向、ファッション、住宅の建築、なぜ彼らがそうであることに注意してください。だけでなく、何を購入しようとしてだけでなく、アップデートで考える工芸品店に行く。そして、今日まで行われていない別の行われる可能性はアップデートが、存在しない場合。あなたが滞在しているホテルが提供する差動とは何ですか?何が良いだろうか?観光情報は、明確ですか?どのようなアプリケーションを開発またはより良いターゲットのこの種の、観光客にサービスを提供するように改善されるだろうか?最後に、そこを考えて多くのポイントがあり、これは我々が常に練習してください偉大な運動です

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

sábado, 5 de novembro de 2011

Comparar para inovar e crescer.





Durante o café da manhã, enquanto conversávamos sobre a habilidade de empresas estrangeiras em criar produtos inovadores, bons e extremamente vendáveis (tudo surgiu analisando uma antiga e famosa marca de corn flakes), minha esposa sugeriu uma reflexão sobre o assunto de maneira simples e direta. Pessoas e empresas de países desenvolvidos fazem um intercâmbio muito grande entre si, tanto a negócios como a passeio. Para aqueles que tem foco em busca de oportunidades, essas viagens são um banquete de ideias criativas que podem ser garimpadas e desenvolvidas de acordo com a realidade cultural e mercadológica do país de origem. Muitos produtos ditos inovadores surgiram assim, recriando ideias preconcebidas.
O Brasil viveu por muito tempo fechado em si, tolerante com seus próprios produtos e serviços. Agora, aos poucos, está se abrindo, assim como vem sendo alvo de holofotes externos. A oportunidade de crescer e inovar é urgente. Devemos deixar de ser tolerantes com nosso atual padrão de qualidade para sermos mais inconformados e exigentes. Os grandes homens da história só foram grandes porque pensaram grande, e acima de tudo eram eternos seres inconformados, incomodados e proativos. Um país que almeja crescer precisa ter esse espírito. Um empreendedor que deseja mudar o mundo à sua volta, ou à volta do seu produto, também.
Se ainda não podemos viajar para o exterior, que façamos a lição de casa dentro do nosso próprio Estado. Com sentidos aguçados e alertas, claro. Isso significa que, se vc for para a praia, não vá apenas pensando em mar e descanso. Observe os vendedores ambulantes, tendências de moda, arquitetura das casas e o porquê delas serem assim; entre nas lojinhas de artesanato não apenas pensando no que comprar, mas também nas novidades. E se não há novidades, o que poderia ser diferente que não foi feito até hoje. Qual o diferencial, bom ou ruim, que o hotel onde está hospedado tem a oferecer? O que poderia ser melhor? As informações turísticas estão claras? Qual aplicativo poderia ser desenvolvido ou melhorado para atender melhor este público? Enfim, são inúmeros pontos a serem observados, e este é um grande exercício que devemos praticar sempre. Como eternos inconformados.



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Espírito de campeão.

Espírito de Campeão.

por Toshio Hito, quarta, 15 de junho de 2011 às 12:02
Qdo administramos algo grande, sofremos uma grande pressão pelo tempo que é sempre curto e aparente se torna nosso inimigo.
Conversando com um fornecedor, que disse estar "correndo muito" para entregar a tempo um trabalho grande que aceitou fazer, lhe falei para lembrar do Ayrton Senna e do que faz um campeão nas pistas, como forma de consolo... rs
Aceitar desafios, superar seus limites, correr um pouco acima do limite mas mantendo um padrão de segurança e correspondendo às expectativas.
Administrar isso tudo com a pressão natural e com competência é extremamente difícil e desafiador.
Senna fazia isso, por isso ele tinha o espírito nato do campeão.
Ele foi um grande campeão.

E nós: estamos nos inspirando e seguindo os passos dos campeões ou nos conformamos com o segundo lugar?

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dia de grande evento!

Poxa, será por coincidência que logo após ter escrito o post  "O pipoqueiro sumiu" eu tenha sumido daqui também? rs

Desculpem o abandono, mas essas três semanas está uma correria só. E hoje começa o Japan Fest aqui em Marília, interior de SP, um dos mais belos e bem organizados Eventos da comunidade japonesa no Brasil.

Como não poderia deixar de ser, eu, minha equipe e o Pop´s Car estaremos marcando presença, e com novidade de sabores. Se estiver passando por Marília, ou se você mora aqui e na região, não deixe de comparecer. São shows culturais o dia inteiro, a partir de hoje, 15/4 até domingo, além de uma rica gastronomia - e as pipocas Pop´s Fantasy, é claro!

Vejam o LINK do JAPAN FEST : http://bit.ly/gR4T7V

Abs a todos!



sexta-feira, 25 de março de 2011

2ª rodada de visita - Ceprom

Agora há pouco a turma do período matinal  da CEPROM visitou a incubadora.
Foi muito legal o contato e é energizante sentir a vibração dessa galera jovem, que vive um período gostoso - pois os sonhos são grandes - e ao mesmo tempo turbulento, pois a adolescência ficou pra trás, as responsabilidades vêm e as dúvidas quanto à vida, ao futuro só se fazem aumentar.

Pra vocês só posso dizer uma coisa: dá pra sobreviver a tudo isso!

E mais: dá pra construir sonhos, mesmo quando sentimos que não temos força para tanto. Acompanhando o blog, verão muitos posts onde mostrarei que eu tinha tudo pra ser um derrotado, um depressivo. Mas não aceitei esse destino; preferi desenhar de acordo com meus objetivos e aspirações.

Abs!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Alunos do Ceprom em visita à Pop´s Fantasy.

Ontem, dia 24, a Pop´s Fantasy teve o prazer de receber a visita de uma turma da CEPROM (Centro Profissionalizante de Marília). Hoje receberemos outra turma. Espero poder contar com as fotos tiradas para postar aqui no blog.

Seria muito bom se iniciativas como o Ceprom se espalhassem por todas as cidades brasileiras. Neste momento em que o Brasil finalmente acorda para seu potencial, já passou da hora de serem criados mecanismos para qualificar e capacitar os jovens, e quebrar os gargalos que impedem um crescimento sustentável mais vigoroso.

Bem vindo àqueles que passaram a acompanhar o blog. Apesar do tempo restrito, prometo que me esforçarei para postar aqui com regularidade e assuntos interessantes, que fazem parte do dia a dia de quem decide fazer alguma coisa. Assim como eu, assim como você!

segunda-feira, 14 de março de 2011

Why the popcorn seller has disappeared?



Besides the work we have done in Marilia town,  we also cover an extensive area attending events and fairs. Also because where there is crowd, there must be a popcorn seller. Or at least it should be.

Because the classic popcorn seller is going away. He´s not withstanding the cultural and gastronomic changes for the new attractive snacks which is appearing in any corner such a market or a convenience store.

A long long time ago the popcornseller reigned supreme in the streets, squares, in parades and gyms. The distant look, hat on head, a half smile and steady hands on - believe - difficult art of putting popcorn in a bag at just one time.

With him, your companion mate from every day: the cart, which used to hear the conversations from his clients about everything. He used to heard too the vitality screams of the kids when they left the school´s door as well as saw the affection in the eyes of the girlfriend when she earned a bag of popcorn from her lover.

So many stories trapped in the trunk of the time, closed and without keys, which were part of the popcorn seller thoughs and life.

Some Carts are recycled, anothers “retired” and became relics. And there are other which has been sold to turn on a cart traveling with a paraphernalia of cheap manufactured goods, without crispies and warm popcorn, because to keep it fresh demands attention. "Attention? Attention takes work. No way."

...

When I did the idea of replace these two figures – popcornseller and the popcorn cart – into the businees play again, I focused  it on two factors:

1.0How to make the business profitable.
2.0 - Innovate to Renew

At now, I´m preparing the Pop's Car (oh, yes, the name of my Popcorn Cart) and Stand sales for the event on this Friday, here in Assis town.
It rains for 5 consecutive weekends and the sales in this case usually be BAD.

Next post I comment these two factors, and how they can be the answer to counterpoint the suspicious microwave popcorn tastes and healthy.

sábado, 12 de março de 2011

O pipoqueiro desapareceu?


Além dos trabalhos realizados em Marília, cobrimos também uma extensa região participando de eventos e feiras. Até porque onde existe multidão, tem que existir um pipoqueiro. Ou pelo menos deveria.

Porque O pipoqueiro está sumindo. Não está resistindo às mudanças culturais, gastronômicas e à ânsia de novos petiscos atraentes encontrados em qualquer esquina onde haja um novo mercado ou uma conveniência.

Antigamente o pipoqueiro reinava absoluto pelas ruas, praças, nos desfiles cívicos e jogos de futebol de várzea. Aquele olhar longínquo, chapéu na cabeça, um esboço de sorriso e mãos firmes na - acredite - difícil arte de colocar pipoca num saquinho, de uma só vez.

Com ele, seu companheiro de todos os dias, o carrinho, que ouvia as conversas todinhas, desde bate papos da política que andava mal aos lamentos pelo tempo que não cansava de desagradar; ora frio, ora quente. Escutava ele o grito estridente mas revigorante da garotada que saía da escola, assim como via o carinho no olhar da namorada que ganhava de seu amado um saquinho de pipoca.

Tantas histórias presas naquele armário do tempo, já sem as chaves, dos pipoqueiros que fizeram parte, em algum momento ainda que distante, das nossas memórias.

Carrinhos foram reciclados, outros aposentados e viraram relíquias. E tem os que foram vendidos para virarem um carrinho ambulante, com toda uma parafernália de produtos industrializados baratos, e sem mais a pipoca quentinha, companheira delicada que exije atenção. "Atenção? Atenção dá trabalho, deixa pra lá."

...

Quando surgiu a ideia de resgatar essas duas figuras - o pipoqueiro e o seu carrinho - pensei que para inseri-los a este mundo 2.0 precisaria pensar em dois fatores:

1.0 - Tornar o negócio rentável.
2.0 - Inovar para Renovar.


Vou preparar o Pop´s Car (ah, sim, é o nome do meu Carrinho de Pipoca) e o Stand de vendas para o evento desta sexta, aqui em Assis.
Chove há 5 fim de semanas consecutivos e as vendas, nesse caso, costumam ir à pique (lá vamos nós de novo reclamar do tempo, como nos velhos tempos...).

No próximo post eu comento sobre esses dois fatores, e como podem ser a resposta para que a magia da pipoca não seja totalmente substituída por um saquinho no microondas.

ps.: mundo 2.0, relativo a web 2.0. Leia sobre clicando neste texto da Wikipedia.




Social Media Revolution 2 [ Legendado - Português ]


Ótimo vídeo sobre a revolução das mídias sociais na comunicação e no dia a dia.
Eu, como um representante da Geração X (nascidos entre 1.970 e 80, no período que antecedia a internet), fico estudando e me perguntando: como me inserir, assim como minha empresa, serviços e produtos dentro desta nova revolução pela qual passamos.
A comunicação, o marketing, o relacionamento com clientes, os canais de vendas mudam, aprimoram, agregam novas abordagens e confesso como é difícil conseguir inserir meu modo de pensar nesse novo mundo.
E vocês, estão se adequando bem a tudo isso?


sexta-feira, 4 de março de 2011

O medo que paralisa x o desejo de avançar. Pronto para ir?



Blogs de empreendedorismo costumam sempre passar aos seus leitores textos motivacionais, úteis no caminho tortuoso de quem se propõe a executar algo com um objetivo determinado. Por essa ótica,empreender não se limita a quem quer abrir um negócio, mas a qualquer pessoa, de qualquer idade, que busca meios de atingir seus sonhos de médio a longo prazo.

Como não poderia deixar de ser, este blog também traz posts com conteúdos semelhantes, mas seu diferencial é que aquele que vos escreve não atingiu seu objetivo, não alcançou o sucesso e carrega a responsabilidade de botar a cara para bater ao assumir essa postura. Imagine você, meu leitor, o quanto posterguei o início desse trabalho, pois sentia calafrios ao imaginar que um dia eu teria que postar algo como: “Desisto”.

Ao assumir e pôr em prática um sonho grandioso, uma série de ações se desencadeiam a partir daí. Investimentos (tempo e dinheiro), relacionamentos e pessoas são envolvidas. Quando você rompe esse laço tudo à sua volta cai.

Sei que haverá pessoas que se espelharão nesse pipoqueiro, e se um dia eu vier a tombar, como elas sentirão? Sentir-se-ão órfãs? O medo que paralisa poderia desestimular futuros grandes empreendedores? Pois se eu vier a cair, haveria eu condições de estimular alguém, num post com um réquiem com fundo musical,  a não desistir de seus sonhos?

Minha responsabilidade aumentou muito ao assumir o blog e ao abrir publicamente meu projeto inconcluso. Se por um lado bate aquele medo, por outro dá um frio na barriga de saber que esse blog possa vir a ser útil a milhares de pessoas que também querem começar algo, mas tem medo de sair da sua zona de conforto.

E isso serve para você que quer mudar de emprego, trocar de faculdade no último ano, quer dar um basta a um relacionamento que só lhe suga e não acrescenta nada, e até para quem quer abrir um negócio de sucesso.
Na soma do que se ganha com o que se perde, e consciente do gostinho que um desafio traz consigo, topei encarar mais essa.

Me acompanhar a partir de agora é visualizar a trajetória de um empreendimento. Sabemos o que queremos atingir, só não sabemos exatamente quando alcançaremos nossos objetivos nem como nosso sonho estará no final dessa jornada. E que, independente do final, seja bom ou ruim, em seguida uma nova novela iniciará.

Como diria Goulard de Andrade em sua célebre frase: “_Vem comigo!”  :)


The fear that paralyzes x desire to move forward. Ready to start?



Blogs of entrepreneurship tend to always go to his readers motivational texts, useful in the tortuous path of anyone planning to run something with a definite goal. From this viewpoint, to undertake is not limited to those who want to start a business, but for anyone of any age, seeking ways to reach their dreams of medium to long term.

As could be, this blog also includes posts with similar content, but the difference is that he who writes to you has not reached its goal, not achieved the success and carries responsability to write on things that he is not domine totally. Mind you, my reader, and put off the beginning of this work, because I felt chills to imagine that one day I would have to post something like: "I give up."

To assume and implement a big dream, a series of actions are triggered from there. Investments (time and money), relationships and people are involved.
When you break that tie everything around them falls.

I know there will be people who will mirror this popcorn seller, and if I ever were to fall, how they feel? Feel will be orphaned? The paralyzing fear could discourage future great entrepreneurs? Because if I were to fall, I would be able to encourage someone in a post with a requiem, not to give up your dreams?

Increased my responsibility to take much to blog and publicy open my project unfinished. On the one hand beats that fear, the other one gives goose bumps to hear that this blog might be helpful to thousands of people who want to start up something, but afraid to leave their comfort zone.

And that goes for you who want to change jobs, change of college last year, wants to put a stop to a relationship that you just sucks and does nothing, and even for those who want to open a successful business.

Between being with fear
or to risk in that I believe, I preferred to risk.

Follow me from now to visualize the trajectory of a venture. We know what we want to achieve, just do not know exactly when or how we will achieve our goals and our dream at the end of this journey. Whatever this end it be good or bad, after that
a new chapter begins.

So, as Goulard de Andrade* would say: "_Come with me!"
 * Brazilian tv reporter




quinta-feira, 3 de março de 2011

The Path to "Eureka!" - 99% of perspiration and 1% of transpiration.

There are two basic ways to format a business: drawing on something that already exists, or innovating the same. Both forms are valid, but being the second most difficult, is therefore the most risky and rewarding, for you it combines the DNA of their entrepreneurial vein. We should remember also that we should always bear in mind what kind of entrepreneurship that we fit, hence to obtain the best results.
In my case, I'm there at least five years thinking about the product with which work and which I dedicate and relinquish: time and neurons. But even so, the wide range of products and services we produce and act, has always been a great challenge to figure out what the main focus of the business, since it contains innovation in every cell of your existence. Adjust the focus of our enterprise on the market (what he wants? What he wants? What pleases you? What he expects?), Given our situation (as is my commitment? As my finances are "as is my ability investments or leverage capital? how I make decisions for enabling more accurate?) according to our expectations (and the original goals that we had to adapt in the face of situations that arise) is not easy. Especially when we have an innovative idea or product where there are many references to be taken as a basis for trial. This difficulty has to be handled with great persistence and calm, to obtain answers that unfortunately will not be obtained through consultancies or studies - at most they can assist with the implementation of questions that help the driver of the project to get the answers .
I'm glad today to start getting some of these responses. Parts of the big puzzle with which I fell when I chose to undertake with popcorn and popcorn carts began to come together. I'm able to adjust the focus, but only now, after three years filled with ups, downs and a total failure with a bomboniere.
In the next text will explain what tools are helping me to find focus when the business has so many ramifications and opportunities, and what the mental condition to achieve this.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Eureka!

Existem duas formas básicas de formatar um negócio: inspirando-se em algo já existente, ou inovando o mesmo. As duas formas são válidas, porém sendo a segunda  mais difícil, é por conseguinte a mais arriscada e gratificante, pois você alia a esta o DNA da sua veia empreendedora. Cabe lembrar também que devemos sempre ter em mente em qual classe de empreendedorismo que nos encaixamos, para obtermos daí os melhores resultados.


No meu caso, estou há pelo menos 5 anos pensando no produto com o qual trabalho e no qual dedico e abdico: tempo e neurônios. Mas mesmo assim, pelo grande leque de produtos e serviços que produzimos e atuamos, sempre foi um grande desafio descobrir qual o foco principal do negócio, já que o mesmo contém inovação em cada célula de sua existência.
Ajustar o foco do nosso empreendimento diante do mercado ( o que ele quer? o que ele procura? o que o satisfaz? o que ele espera? ), perante nossa realidade (como está meu empenho? como estão minhas finanças? como está minha capacidade de investimentos ou alavancagem de capital? como estou me capacitando para tomar as decisões mais corretas? ) de acordo com nossas expectativas ( metas originais e as que tivemos que adaptar diante das situações que vão surgindo ) não é fácil.
Principalmente quando temos um produto ou ideia inovadora onde não há muitas referências para se tomar como base de julgamento. Essa dificuldade tem que ser lidada com muita persistência e calma, até a obtenção de respostas que infelizmente não serão obtidas por meio de consultorias ou estudos - as mesmas podem no máximo auxiliar com a aplicação de perguntas que auxiliem o condutor do projeto a obter as respostas.


Fico feliz por hoje começar a obter algumas dessas respostas. As peças do grande quebra cabeça ao qual me lancei quando optei por empreender com pipocas e carrinhos de pipoca começaram a se encaixar. Estou conseguindo ajustar o foco, mas só agora, passados 3 anos recheados de altos, baixos e um fracasso retumbante com uma bomboniere.


Nos próximos textos vou explanar quais as ferramentas que estão me auxiliando a encontrar um foco quando o negócio tem tantas ramificações e oportunidades, e qual a condição mental para atingir isso.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O que vc tem feito ou deixado de fazer?

Tive contato com o poema abaixo há muitos anos. Não foi um contato direto com o mesmo; foi através de um comercial premiado na época áurea da DM9 e do Nizan Guanaes, com um texto baseado neste.

Foi tão poético e tocante que teve a força de mudar o modo com que eu estava vivendo e serviu de combustível para encarar mais de frente a vida, não entregar os pontos pelos erros cometidos e que tinham comprometido todo o sonho a que me dedicava desde menino. Me tirou de uma longa depressão e criou novos parâmetros para viver cada desafio de minha vida, e os encarei de maneira corajosa como nunca tinha feito antes.

Viajei pelo Japão sem saber falar muito, subi montes, aprendi a nadar, conheci minha esposa e até perdi a fobia de dirigir.

A questão é enxergar a vida pela ótica de alguém que já não tem mais como voltar atrás, pois o minuto passado é isso: passado. E enxergar que os fracassos, medos e problemas que enfrentamos são pouca coisa comparados com o verdadeiro horror de não fazer nada e passar o pouco que resta da vida no futuro lamentando pelo que se deixou de fazer ou encarar.

Espero que, assim como esse poema me ajudou, possa ser de auxílio aos visitantes do blog, que considero parte de minha família.

Abaixo, o comercial Montanha para a Samello, ganhador do Grand Prix dos Profissionais do Ano de 93-94.






E o poema:

Instantes.


"Se eu pudesse novamente viver a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito,
relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,
tomaria mais sorvetes e menos lentilha,
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
e profundamente cada minuto de sua vida;
claro que tive momentos de alegria.
Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente
de ter bons momentos.
Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;
não percam o agora.
Eu era um daqueles que nunca ia
a parte alguma sem um termômetro,
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e,
se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,
se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo"

A autoria do texto, costumeiramente atribuída a Borges, foi negada por sua viúva, e foi escrita por Nadine Stair





quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

USB com os dias contados?

Nova entrada ultraveloz quer substituir USB

Por Redação Link
Entrada Thunderbolt, que pode transferir dados a 10 Gbps, é demonstrada em um MacBook. FOTO: STEPHEN LAM/REUTERS
Os novos MacBooks da Apple são os primeiros a utilizar uma nova porta trasmissão de dados criada pela Intel e apresentada nesta quinta-feira, 24. Chamada de Thunderbolt, a porta é semelhante à popular porta USB usada em pen drives e para conectar equipamentos e periféricos no computador, como câmeras, impressoras, mouses, celulares e transferir arquivos para o computador ou a partir dele.

 Nos aparelhos da Apple, o Thunderbolt terá mais funções de porta de vídeo no início, substituindo a entrada ‘Mini DisplayPort’ usada nos MacBooks, e servirá para conectar monitores DisplayPort, como os monitores feitos pela Apple. Assim como o DisplayPort, a entrada Thunderbolt também pode ser usada para conectar outros monitores com saída DVI, HDMI e VGA.
O que há de novo na entrada Thunderbolt é que ela também pode transferir dados entre equipamentos, como discos rígidos que usem entradas com padrões USB, FireWire, Ethernet ou o PCI Express. Ela é capaz de transferir dados com velocidade de 20 gigabits por segundo (Gbps), cerca de 20 vezes maior do que os cabos USB 2.0 atuais e duas vezes mais rápido que as conexões USB 3.0 (ainda pouco usada). De acordo com a Intel, um arquivo de filme longa-metragem em alta definição pode ser transferido em 30 segundos e um arquivo de áudio MP3 com duração de 1 ano poderia ser transferido em 10 minutos. Ele também pode alimentar equipamentos com potência de 10 watts, enquanto que o USB 3.0 faz isso com 5 watts.
A Apple já foi pioneira em adotar novos padrões de conexões no passado. A empresa deu um importante passo para o padrão USB, ou Universal Serial Bus, ao adotá-lo em seus computadores iMacs no fim dos anos 1990. Em outros momentos, porém, a Apple ficou isolada, adotando padrões que não se tornaram populares.
A Intel vinha chamando a entrada Thunderbolt com outro nome, de LightPeak. Nesta quinta, a empresa disse em um evento em Santa Clara, na Califórnia, que está trabalhando para levar o Thunderbolt para computadores, monitores, dispositivos de armazenamento, câmera, entre outros aparelhos. A empresa afirmou que fabricantes de disco rígidos externos, como LaCie e Western Digital, estão planejando apoiar o padrão Thunderbolt.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Se é para errar, então vamos errar logo!


A escola ensina desde os primeiros anos que não se deve errar. Se você erra, leva nota vermelha e se acerta, nota azul. Então, aos poucos a classe vai se dividindo entre os notas azuis, os notas vermelhas e os mesclados.

Fazer parte dos notas azuis significa estar com os conhecimentos em dia. É o resultado natural de quem estudou o suficiente todas as regras, cartilhas, notas e fórmulas que foram apresentadas.

Já os notas vermelhas têm duas classes: aqueles que estão pensando na pelada de domingo ou no capítulo anterior da novela favorita enquanto o professor passa uma nova matéria e os que tem dificuldade de acompanhar tantas informações. Às vezes por não entender que raios o teorema de Pitágoras pode ser útil no seu dia a dia, ou porque simplesmente estudar não é sua praia.

Ou seja, depois de anos de escola, todos assimilaram que quanto menos errar, melhor, pois terá notas melhores, e quem tem notas melhores terá mais chances de passar numa boa universidade, o que garantirá bons empregos.

Verdade?

Meia verdade.

O problema é que a vida real não segue essa lógica criada em determinado tempo por estudiosos da educação. A vida segue a lógica simples que existe na natureza e está presente em nossos instintos, enquanto crianças.

Quanto esforço uma mariposa não gasta até sair de seu casulo?

Quantas vezes a criança não cai até aprender a andar, e depois até aprender a correr, para enfim aprender a andar de bicicleta? E fica traumatizado com os tombos? Não.

Mas aí ela começa a crescer. Começa a ter medo de errar. Do julgamento que os outros farão dela. Até porque na escola está aprendendo que errando leva-se vermelho, e vermelho é reprovação, e reprovação é desclassificação. Fracasso.

Se todos aprendemos naturalmente a andar, porque tantos tem insegurança, medo (quando não fobia) de dirigir um carro? De aprender a nadar – principalmente quando o contato com a água acontece mais tarde, quando a mente já está influenciada pelo medo de errar?

O natural é errar. Errar várias vezes para acertar um. Errar sem porém perder o foco do objetivo a ser alcançado. Talvez alguém ainda se lembre de quando começou a aprender as primeiras letras, quando ainda não havia tanta pressão por notas A, B, C, D, E. A mão não obedecia direito, mas a diversão era continuar rabiscando até chegar próximo ou igual daquilo que a professora pedia. O mesmo acontecia com os primeiros cálculos, onde errar era uma boa oportunidade de tascar a borracha e apagar tudo – e como errar era prazeroso! Até acertarmos, fazermos a lógica mesmo sem ainda entender bem o que seria isso.

Sem stress nem “traumas”.

De maneira alguma estou fazendo apologia à preguiça que ocasiona o vermelho. Mas que o empreendedor aprendeu desde cedo a lidar com frustrações e a superar isso, sem carregar esse peso por toda sua vida, é que fez com ele se tornasse empresário. Entendeu suas limitações e desenvolveu-se em outras áreas. Negociar, vender, conquistar clientes, desenvolver projetos, reconstruir todo o planejamento depois que ele se mostrou ineficaz não são coisas que podemos estudar numa cartilha e sair aplicando em seguida.

Os notas azuis tem essa dificuldade, pois se adestraram a se dar bem quando não há perspectivas de erro. Basta apenas estudar e aplicar o que foi ensinado.

Mas a vida e os negócios não tem cartilha pronta. Os ensinamentos acontecem de acordo com nossas ações.

Quanto mais se erra, mais rápido se aprende. E quanto mais rápido aprender, mais acertos, mais ganhos, mais lucros.

Tem planta que virou bicho!






Lembram de um concurso cultural que participei e ganhei? Fiquei de postar a frase enviada e algumas fotos desse belo livro que recomendo a mamães e criativos.
Textos de Alda de Miranda com a arte e fotografia de Cacio Murilo, um artista que manipula plantas, legumes, frutas, transformando com muita criatividd tudo isso em animais. Veja algumas fotos e compre o livro, da Coleção Escritinha. Os textos são bacanas e a garotada vai amar!

Ah, sim, a frase...

Foi um concurso cultural da TV Tem, do programa super bem, com a seguinte pergunta:
_Como é um dia superbem?
"É um dia superbem humorado, superbem saudável, superbem emocionante, superbem produtivo, superbem curtido...Enfim, um dia superbem vivido!"



LinkWithin