segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Pop´s Fantasy na festa da Fantasia da Petrobras.




Ficamos felizes em fazer este trabalho no belíssimo Resort Blue Tree Park de Lins para o evento de final de ano da Petrobras. Muita alegria num ambiente decorado remetendo os participantes a algo que não se pode deixar de viver: a fantasia.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

De novo, o medo.

Novamente volto a postar um texto que nos faz refletir sobre os medos. Por que insisto no tema? Porque foi por causa dos medos que perdi o rumo profissional que havia sonhado e traçado desde meus 5 anos.
E porque foi só a partir do momento em que passei a enfrentar e vencer meus medos é que comecei a ter mais controle do meu destino, a me sentir realizado e autoconfiante. E a autoconfiança é uma das primeiras colunas de quem quer dar a volta por cima.
O texto que posto abaixo é do Roberto Shinyashiki, com sua peculiar forma simples de passar uma mensagem com conteúdo. Reflita, e pratique.

Saiba porque seus medos são imaginários.

Bicho-papão existe?

Lógico que não, mas tem muita gente que morria de medo dele quando era criança. Infelizmente, muitas pessoas não avançam na vida por causa da ansiedade e dos medos imaginários. Resumindo: deixam de viver com medo do bicho-papão que pega gente grande.

MEDO - "São as vozes na sua cabeça, dizendo para você que as
coisas não vão dar certo"
O medo imaginário envolve a pessoa e a convida a parar. A ansiedade faz que ela perca o foco e comece a andar descontroladamente em círculos, sem chegar a lugar nenhum.

Imagine o que aconteceria se você mergulhasse em um rio com o objetivo de alcançar a outra margem e, na metade do percurso, desse de cara com os olhos esbugalhados de um jacaré vindo na direção oposta. O que faria?

Suas braçadas, antes provavelmente fortes e confiantes, seriam interrompidas de repente, assim como sua respiração. No meio do rio, seus olhos encontrariam os do jacaré e ficariam assim, por segundos intermináveis, à espera de um instante de distração do inimigo.

Nada o convenceria a seguir em frente enquanto aquele monstro de dentes pontiagudos permanecesse ali. Assim é o medo. Ele nos convida a parar e até mesmo voltar atrás. Mas de onde vem esse medo?

São as vozes na sua cabeça, dizendo para você que as coisas não vão dar certo.

Muitos familiares e professores vivem repetindo para a criança que as coisas são difíceis e, indiretamente, que ela não vai conseguir realizar seus desejos. Quando essa criança cresce e se torna um adulto, essas mensagens vão para seu inconsciente e continuam a pressioná-la. A pessoa não tem consciência dessas vozes, mas elas ficam criando fantasmas no caminho de seus projetos.

Esse jacaré que você pode estar vendo nada mais é que um pedaço de tronco ligeiramente apodrecido pelo contato prolongado com a água. O medo imaginário é apenas um tronco parecido com um jacaré. Por isso mesmo, você não deve dar-lhe o poder de fazê-lo desistir de seus sonhos.

Quando os jacarés aparecerem em seu caminho, resista à tentação de desistir da sua travessia. Olhe bem para eles e verá que são troncos velhos e inofensivos, incapazes de fazer estrago em sua vida.

Então, você me pergunta: “E a ansiedade, Roberto?”.

A ansiedade é uma agitação provocada pelo medo, que faz a pessoa agir impulsivamente, sem organização e disciplina. Uma pessoa ansiosa costuma lidar com as coisas de maneira precipitada, movimentando-se freneticamente quando deveria manter a calma.

Os filmes de faroeste de antigamente com frequência tinham um episódio no qual um dos personagens, mocinho ou bandido, entrava em um trecho de areia movediça. O bandido se debatia desesperadamente e acabava morrendo. O mocinho, quando era jogado na areia movediça, parava uns minutos para pensar, encontrava uma solução objetiva e escapava.

Ao cair na areia movediça, o pior erro da vítima é o desespero. Quanto mais ela se debater, mais seu corpo afundará. O segredo é controlar a ansiedade e se movimentar o mínimo possível, até que encontre a saída.

Se um trecho de areia movediça aparecer durante sua travessia do mangue, lembre-se de manter a calma e contar até dez. Tenha claro o seu objetivo e mantenha a sua estratégia, que os resultados virão no momento certo. Nos momentos de pressão, precisamos manter a calma e a determinação.

O medo e a ansiedade são os grandes inimigos da transformação. Causam estagnação ou desvios perigosos e, de uma forma ou de outra, impedem o fluxo natural da vida, afastando você da sua capacidade de crescimento pessoal.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O medo de crescer.

A passagem da adolescência para a vida adulta traz consigo insegurança e medo. É o mesmo que acontece quando um empresário resolve sair da informalidade e encarar a "vida adulta" empresarial, pagando devidamente seus impostos, vivendo exclusivamente daquilo que escolheu para empreender. Muito do seu comportamento diante desta nova realidade se deve à sua maneira de encarar os fatos novos que acontecem - ou faz acontecer - em sua vida.

Achei muito interessante este texto de Marcelo Guerra, onde faz uma leitura da personagem do filme Alice, de Tim Burton, e que está em cartaz nos cinemas.

Pode ser transportado à situação empresarial que destaquei na primeira frase.

Boa leitura.

Contém Spoiler.


Alice e a crise de identidade.

por Marcelo Guerra

O filme Alice no Paí­s das Maravilhas, na versão de Tim Burton, além de sua excepcional beleza (que graças ao efeito 3D nos toca quase que literalmente), nos proporciona uma importante reflexão sobre a Crise de Identidade. Arquetipicamente esbarramos com ela na passagem da adolescência para a vida adulta.

Enquanto em algumas sociedades tribais os jovens precisam passar por lutas ou serem largados numa floresta, em sociedades ocidentais encontramos metáforas dessas lutas e aventuras dentro de florestas desconhecidas. O final de faculdade e a procura por um emprego geralmente se assemelham bastante à sensação de estar perdido no meio de uma floresta. Precisamos demonstrar habilidades que ainda não estamos bem certos de possuirmos. Alice se vê diante de uma escolha "profissional" (afinal ser esposa era praticamente uma profissão para as mulheres daquela época), ao ser proposta em casamento por um jovem rico e sem graça. Este é o momento em que ela percebe que sua vida adulta está batendo à sua porta, e sua Crise de Identidade começa.

Alice cai num buraco muito fundo, suas certezas da adolescência ficam todas em suspenso, uma sensação de estar no vácuo. Afinal, a adolescência é uma época de dúvidas, mas costumamos mascará-las com ideologias que buscamos desesperadamente. Agora, as ideologias precisam passar por um choque com a realidade. Ser adulto implica em buscar a sua própria verdade e não emprestarmos uma de alguma ideologia, por mais sublime que seja. E a sua verdade pode não ser tão sublime assim, afinal nossa personalidade está povoada por elementos de luz e de sombra.

Alice se vê diante dessa crise e nem sabe se é "a Alice"! Põe-se numa jornada de exploração, tí­pica do início da vida adulta, em que viajamos muito, conhecemos muitas pessoas diferentes (saindo daquele esquema do ´meu grupo´ tão comum na adolescência), trabalhamos em vários lugares diferentes, ou seja, buscamos conhecer o mundo como ele é. Recebemos ajuda de pessoas mais velhas e experientes, como o Chapeleiro Louco fez com Alice.

Ao fim da exploração, Alice se vê diante do Jaguadarte (uma espécie de dragão) e, principalmente, diante do último fio de convicção ideológica que guarda de sua adolescência:"Eu não sou capaz de matar". Cada vez é mais comum nos agarrarmos aos traços de nossa adolescência, até mesmo pelo excessivo valor que é depositado à imagem da adolescência pelos meios de comunicação. Um exemplo disso é o fato, cada vez mais comum, de ficar morando com os pais por muitos anos depois de adultos. Quando Alice corta a cabeça do monstro, ela diz adeus à adolescência e se posiciona como mulher adulta que sabe que é - e que pode muito mais do que a imagem de lourinha fragilzinha pode fazer supor. Ela se torna independente, que é aquilo que buscamos através de nosso desenvolvimento desde o momento em que nos colocamos de pé e aprendemos a andar. Assim­ começa uma nova jornada!


link da matéria: http://entretenimento.br.msn.com/astrologia/artigo.aspx?cp-documentid=24295040

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Falta de tempo. Até onde começa a desculpa e termina a culpa.

Cada vez mais o tempo parece encurtar no nosso dia a dia. Estranho, porque num mundo que vive a revolução digital e da comunicação, as inúmeras ferramentas que surgem diariamente são criadas justamente com o objetivo de encurtar distâncias, facilitar buscas e respostas, incrementando a produtividade do curto tempo que dispomos.
Sabe aqueles minutos gastos procurando um orelhão que funcionasse para fazer uma ligação à noite? Ou o tédio de aguardar num orelhão a ligação atrasada do outro? Aquele ponto de encontro no enorme aeroporto, com galerias idênticas, que só servia para estressar ou estimular a ansiedade de saber se o local era esse mesmo?
Quantas ruas, viadutos e direções erradas foram tomadas seguindo o fluxo dos carros, por errar o mapa? Sim, aquele de papel que uma vez aberta, dificilmente você consegue dobrar do jeito com que veio embalado, repleto de letrinhas que até mesmo no auge dos seus 20 e poucos anos fica difícil de enxergar?
E a carta enviada e sem resposta... Sem resposta porque o ingrato recebeu e, pra variar não respondeu, ou não respondeu porque foi extraviada num momento de desleixo ou perdida nas pilhas que sucedem uma greve do Correios? Se é urgente, passa o fax ou aciona o telégrafo. Os mais novos dirão: telegra... o quê?
Tirou a foto e esqueceu o filme lá dentro da máquina por um ano. Puxa, se revelar, além de caro, vai sair tudo vermelho. Que saco... E aqueles olhos vermelhos de vampiro pra estragar o vestido lindo de gala e um sorriso devidamente treinado para ser cinematográfico? Sim, até porque você não poderia se dar ao luxo de errar, pois tem a disposição apenas 12, 24 ou 36 poses. E uma semana para ficarem prontas.

Agora, quanta vantagem temos! Celulares facilitam encontros e mensagens, das sérias às triviais. Tiram fotos, e você vê como ficou na hora. Vantagens do email, então? GPS pra quem dispõe de algumas centenas de reais, e abaixo o mapa!

E assim a tecnologia nos fez otimizar o tempo.

Que tempo? Sei lá, não tenho tempo pra saber disso. Tenho que correr!

...

Organização da agenda.

Como um microempresário, também sofro desse mal. Tenho que cuidar de projetos, sair pra pagar contas, comprar embalagens, batata frita pro lanche do ponto de venda noturno, perder um tempão (perder se já não o tenho?!) pra estacionar evitando áreas de zona azul e ir às compras. Puxa, e a formação de preço do produto x que será lançado? Nossa, já estou atrasado pra reunião com cicrano, e preciso ligar para minha mãe pra combinar o almoço de domingo. A conta não vai fechar no azul, e tenho que fechar algum evento grande... procurar no google e entrar em contato com os promotores... mas o bendito desses telefones que se encontram desligados e caixas de mensagem que poucos ouvem ou retornam.
E lembrar de comprar fósforos longos que são vendidos num determinado supermercado; enquanto devo achar uma brecha na agenda pra ir do outro lado da cidade entregar uma encomenda. Já é quase fim de dia e lembro dos projetos, além da formação do preço daquele produto x que não consigo definir se é o ideal ou não. Errar é prejuízo certo.

E daí?

Passam-se os meses e você avança lentamente, isso quando não sai do lugar.

Nesse emaranhado todo, esqueci - ou não dediquei um tempo (que tempo?) - às vendas.
E vou entender agora o porquê de continuar indo mal das pernas.

Recebi um conselho simples do consultor de minha empresa.
Separar as ações diárias em OPERACIONAL e ESTRATÉGICO.
É natural que o microempresário deva assumir várias frentes do negócio, portanto gasta-se muito tempo no operacional. Como no exemplo real lá de cima: compras da empresa e particulares, pagamentos, contatos, visitas. Mas é imprescindível criar uma cultura de DISCIPLINA para não embolar o meio de campo e ficar só no zero a zero. Sem gol, sem lucro.
Portanto, vou seguir essa orientação e dedicar 6 horas diárias ao operacional, e 2 para o estratégico.
No estratégico vou pensar nos pontos de venda que devo abrir, no marketing, nos distribuidores, nas estratégias de captação de novos clientes, formação de preços, embalagens, melhorias de produto, etc.
Como não pensei nisso antes?

Se depois da jornada na empresa ainda vou para minha jornada noturna num ponto dentro de uma faculdade, onde vendemos pipocas e afins, chegando em casa depois das 10 da noite é a hora de dedicar uma hora a estudos, e outra hora e meia para leitura de notícias e um pouco de entretenimento.

O tempo é curto, mas somos responsáveis pelo que acontece durante as 24 horas que vivemos.
Dominamos ou somos dominados. Os vencedores tem controle disso.
Quero estar desse lado.

Dentro de um mês volto a relatar se consegui organizar meu tempo, e se conseguir, quais os benefícios disso.

Abs

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Copa Davis com pipoca!

Uma boa parceria, em reconhecimento ao nosso trabalho e produto, brindou essa nova fase em que nos encontramos, de recuperar a empresa, o projeto e até minha vida pessoal.
Estaremos nesses dias 7, 8 e 9 de maio no Circuito Americano da Copa Davis, que ocorrerá em Bauru. Uma grande sacada, como bem diz um outdoor de uma empresa cumprimentando a cidade por ter conseguido trazer um evento de tal envergadura para o interior do estado, levando seu nome para dezenas de países que acompanharão a rodada pelos canais pagos.
Torcemos para que o tempo ajude e que nosso Pop´s Car, assim como nossas pipocas salgadas e doces façam sucesso entre os visitantes, que virão de diversos pontos do país.
É um credencial e tanto para a Pop´s Fantasy, já que até três anos atrás empurrávamos, eu e minha esposa, nosso carrão de pipoca de mais de 100 quilos com um sonho na cabeça e disposição de sobra nas mãos (e pés).
Nosso trabalho de conquistar aos poucos grandes clientes e eventos de porte, que necessitam de um plus em suas ações de marketing e vendas, parece caminhar na direção certa.
Postarei fotos do evento na semana que vem.
Agora, preciso ir dormir um pouco. Dentro de 4 horas acordaremos, tomaremos um café rápido e "pé na estrada. Lá vamos nós outra vez..."

Finalmente, ganhei um concurso!

Houve um tempo em que eu tinha por hobby ler muito. De todos os assuntos imagináveis - só não chegava ao cúmulo de ler listas telefônicas ou bulas de remédios... Revistas, livros e gibis sempre estiveram presentes em minha vida, e em outro post eu comento de onde nasceu esse gosto. Foi de uma maneira curiosa.
Mas o que me inspira a comemorar neste blog tal feito - o de participar e ser um dos 4 ganhadores do concurso - é o fato de superar uma barreira em minha vida. Nunca havia ganhado nenhum concurso que envolvesse frase, ou mesmo redação. Isso para alguém que curtia ler e escrever muito - em um tempo em que tinha o português afiado, diferente de agora - era um motivo de frustração.
Pois bem, um dia a vitória chega para quem nela se dedica.
Ganhei um livro muito interessante (ainda chegará em casa) de um fotógrafo que "cria animais" com vegetais, legumes. Um trabalho primoroso, pelo que vi na matéria de um programa televisivo, formatado por uma publicitária que viu na obra desse artista um motivo para se fazer um livro visualmente inspirador.
Vou conferir assim que chegar em casa e deixar a dica dele. Certamente um ótimo material de estudo para designers e profissionais de criação.
E quanto a frase?
Ah, só acessando este blog de novo pra ver...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Aprendendo com os vencedores.

Ontem participei da primeira rodada do Forum Empresarial, ocorrido no Alves Hotel, com a grande e inspiradora presença de José Carlos Semenzato, dono da Microlins. Uma iniciativa legal de Rodrigo Barros, palestrante e comunicador, que apresenta o programa "Segredo do Sucesso" e "Entrevista e Cia"(http://www.segredodosucesso.com.br/novo/home/).
Contou de forma sucinta os 10 passos que separaram o menino pobre e vendedor de coxinhas da pequena cidade de Lins até se tornar dono de um império de mais de 400 milhões de reais na área de franquias de educação e formação profissional.
Porém, mais impressionante que os números é a coragem de encarar riscos, superar adversidades e a velocidade para achar soluções e pô-las em prática com eficácia.
É possível achar algumas reportagens e entrevistas dele pelo google, e vale a pena estudar mais desse líder empreendedor moderno e visionário.
Uma de suas frases, que vale a pena refletir, se refere a "dividir para multiplicar". Nada mais natural vindo de alguém que superou seus tropeços iniciais abrindo franquias e cresceu firmando parcerias que permitiam a exploração de novos horizontes e abrindo novas franquias.
No próximo mês haverá a segunda rodada, e aconselho você a não perder. Além das palestras de altíssimo nível, a possibilidade de ampliar o networking e degustar uma ótima comidinha no final, vale a pena ;)
Próximo da data, postarei avisando. Voltado para empresários, comerciantes e estudantes da área (mkt, adm e afins).

Visão geral de uma incubadora de empresas.

O que é uma Incubadora de empresas; qual sua importância para as micro empresas nelas instaladas; que tipos de empresas podem ser incubadas...
Em Marília, nossa empresa está incubada no Centro Incubador Miguel Silva, e domingo passado, 26/04, uma matéria concisa e interessante foi ao ar no SBT, através do programa Visão de Mercado de Rogério Cabral, grande jornalista e empreendedor, que se dedica com paixão na divulgação da história de empreendedores e sempre com dicas e reportagens quentes sobre o fascinante mundo dos negócios.
Deixo o link para vc assistir e conhecer um pouco sobre nossa incubadora. Quem sabe sua empresa não será vizinha nossa?

http://www.visaodemercado.com.br/videos_programa.php?id=99

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O que um escritório mais amplo do Sebrae traz consigo.

Anteontem (05/04/2010) foi inaugurado o novo Escritório Regional do Sebrae de Marília, com direito a auditórios lotados.
Não fosse pelo potencial que a cidade e região estão demonstrando, não haveria um investimento de tal monta.
O escritório vem coroar o desenvolvimento que a região está tendo nos últimos anos, e é um indicador do seu potencial de crescimento e de captação de mais investimentos, o que resultará numa melhora da cadeia produtiva e consumidora.
A única crítica é a incapacidade das empresas de alimentos se organizarem para que a cidade adquira o status de APL (Arranjo Produtivo Local), o que só traria benefícios para os industriários.
É preciso amadurecimento do setor nesse sentido.
E lembrar que o melhor suco só extraímos quando a fruta está madura.

domingo, 28 de março de 2010

O primeiro post, ou passo, é sempre o mais difícil.

Chega um dia em que você tem que se decidir: evolui ou fica na confortável zona da mesmice.
Se escolher o primeiro caminho, sabe de antemão que terá de abrir mão de tudo que está acostumado. Irá rever valores, terá que começar do zero, sentirá aquele frio na barriga quando estiver defronte ao desconhecido: a fria e pesada porta que separa o novo do velho.
Depois de respirar fundo e adquirir a coragem necessária, passará a um novo nível. O melhor da jornada é que, mesmo tomando a decisão errada, e mesmo tendo a sensação de que caiu, escorregou, na verdade subiu de nível. O nível do conhecimento e da experiência, que é a maior riqueza da vida, pois uma vez acumulada nunca se desfaz.
Cá estou eu aqui, após hesitar por tantos meses (ou será anos?) e iniciar este blog. Na verdade apenas um teste, pra conhecer as ferramentas básicas. Um rascunho, pois meu blog se chamará Diário de um Pipoqueiro, onde abordarei temas distintos, porém todos relativos à minha jornada não tão curta, nem tão longa. Pretendo compartilhar por lá as experiências, percalços e superações, que foram tantas. E acho que, de certa forma, ajudará quem as ler. E certamente me ajudará a crescer também, ao ler comentários e trocar dicas.
Engraçado, já me sinto confortável com o texto. Incomoda-me apenas a lentidão com que aparecem as frases que digito rapidamente no teclado velho e companheiro de guerra. Ao apertar Salvar e Publicar, estarei abrindo este pesado e frio portão que separa o velho do novo.
Sinto-me rejuvenescido!

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